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Mostrando postagens de junho, 2017

A CRIAÇÃO DE BILL CLINTON

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Como episódio final, o presidente Bill Clinton foi «Ungido» para a Presidência na Conferência de Bilderberg de 1991, em Baden-Baden, em que participou. O que a maioria dos meios de comunicação social norte-americanos e mundiais desconhecia completamente é que, depois, Clinton fez uma viagem inesperada e não anunciada a Moscovo, directamente da reunião de Bilderberg. Esteve reunido durante uma hora e meia, na terça-feira, 9 de Junho, com o ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin. O Sr. Bakatin, ministro do governo condenado do presidente Mikhail Gorbachev, estava a meio da campanha para as renhidas eleições presidenciais, cuja votação seria dentro de apenas seis dias - e, no entanto, reservou uma hora e meia da sua agenda recheada para se reunir, inesperadamente, com o internacionalmente desconhecido governador do Arkansas. Porquê? A carreira subsequente do Sr. Bakatin pode dar-nos uma pista. Embora Gorbachev tenha perdido as eleições presidenciais, Bakatin, um «reformado!»

COMO A NOVA ORDEM MUNDIAL ORQUESTROU A CRISE DE WATERGATE

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O caso Watergate é um exemplo de troca de identidades e de justiça travestida. A verdade que se encontra por detrás de Watergate nunca foi revelada porque os culpados são os mesmos que provocaram o derrube do xá, a guerra das Malvinas, a morte de Aldo Moro e a destruição de Ali Bhutto. Nixon não abusou dos seus poderes presidenciais. Não havia «pistola fumegante» nem provas esmagadoras e «danosas» do «abuso» dos poderes presidenciais de que o Washington Post acusou Nixon. O seu crime foi não ter defendido a Constituição dos Estados Unidos da América que, ao fazer o seu juramento presidencial, se comprometera a proteger. Em minha opinião, Nixon é réu e culpado de não ter acusado a Sr.' Katherine Meyer Graham, CEO do Washington Post, e Ben Bradley, o chefe de redacção do jornal, de conspiração para levar a cabo uma insurreição.       No seu livro, Conspirators' Hierarchy: The Story of lhe Committee of 300, o Dr. John Coleman, um operacional de alto nível dos serviços de in

BILDERBERG E O ASSASSÍNIO DE ALDO MORO

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BILDERBERG E O ASSASSÍNIO DE ALDO MORO Em 1982, o Dr. John Coleman, um antigo operacional dos serviços de informações com acesso aos mais altos escalões do poder e aos seus segredos, demonstrou que o primeiro-ministro de Itália, Aldo Moro, «Um membro leal do Partido da Democracia Cristã, que se opunha ao 'crescimento zero' e às reduções da população planeados para o seu país, foi morto por assassinos controlados pela loja maçônica P2, com o objectivo de levar a Itália a obedecer às ordens do Clube de Roma e de Bilderberg para desindustrializar o país e reduzir consideravelmente a sua população». No seu livro, Coleman afirma que os globalistas queriam utilizar a Itália para desestabilizar o Médio Oriente, o seu principal objectivo. «Os planos de Moro de estabilizar a Itália mediante o pleno emprego e a paz laboral e política teriam reforçado a oposição católica ao comunismo e tomado a desestabilização do Médio Oriente - um objectivo primordial - muito mais difícil.»

MEIOS DESTRUTIVOS PARA UM FIM PRETENDIDO

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BIIDERBERG E A GUERRA DAS MALVINAS Bilderberg tem poder e influência para impor as suas políticas a qualquer nação do mundo. Isto é, controlam o presidente dos Estados Unidos, o primeiro ministro do Canadá e todos os principais canais noticiosos do mundo livre, todos os políticos, financeiros e meios de comunicação social mais importantes são membros, todos os dirigentes dos bancos centrais de todos os maiores países do mundo, a Reserva Federal norte-americana e, desse modo, o seu fluxo monetário, o FMI, o Banco Mundial e a ONU e destroem quem quer que seja, grande ou pequeno, que interfira com os seus planos para uma Ordem Mundial Única, como irei demonstrar por meio de muitos exemplos aterradores e intrigantes. Jon Ronson escreveu um livro intitulado Adventures with Extremists (picador, 2001), em que descreve como, durante a guerra das Malvinas, o Governo britânico pediu que fossem aplicadas sanções internacionais à Argentina, mas «encontrou uma forte oposição. Mas numa reuniã