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Mostrando postagens de maio, 2017

OBJETIVOS DE BILDERBERG

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«O Clube Bilderberg procura a era do pós-nacionalismo: quando não haverá países, mas sim apenas regiões da Terra e valores universais. Isto é, uma economia universal, um governo universal (nomeado e não eleito) e uma religião universal. Para garantirem estes objectivos, os bilderbergers defendem 'mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte do público'. Isto reduz as possibilidades de a população se inteirar do plano global dos senhores do mundo e criar uma resistência organizada 20 .» O seu objectivo final é o controlo de absolutamente todo o mundo, em todos os sentidos da palavra. Actuam como se fossem Deus na Terra. Entre os seus planos figura estabelecer: . Um Governo Único Mundial com um único mercado glo- balizado, policiado por um exército mundial, uma moeda mundial única, regulada financeiramente por um banco mundial. . Igreja Universal como um canal para canalizar a crença religiosa inerente da humanidade na direcção desejada pela Nova Ordem Mundia

MERETRIZES DO JORNALISMO

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«A nossa missão não é darmos às pessoas o que querem, mas sim o que decidimos que devem ter.» RICHARD SALANT, antigo presidente da CBS News Um dos segredos mais bem guardados é até que ponto um punhado de gigantescos conglomerados, todos eles pertencentes ao secreto Clube Bilderberg, ao Council on Foreign Relations, à NATO, ao Clube de Roma, à Comissão Trilateral, à Maçonaria, à Skull and Bones, à Távola Redonda, à Milner Society e à Aristode Society dos Jesuítas controlam o fluxo de informação em todo o mundo e determinam o que vemos na televisão, ouvimos na rádio e lemos nos jornais, revistas, livros ou na Internet. «Assistir à conferência anual de Bilderberg é compreender como os Senhores do Novo Mundo se reúnem em segredo e conspiram com a conivência dos principais meios de comunicação», lamentou-se um dia Jim Tucker, da American Free Freis, o inimigo número um de Bilderberg e um homem que os tem perseguido por todo o mundo, nos últimos 30 anos. Bilderberg conto

O GOVERNO TURCO CAI: BILDERBERG 1996

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O GOVERNO TURCO CAI: BILDERBERG 1996 Dois dias depois de dois participantes turcos - Gazi Ercel, governador do Banco Central da Turquia, e Ernre Gonensay, ministro dos Negócios Estrangeiros turco - terem regressado ao seu país de uma reunião de Bilderberg, em Toronto, 1996, o Governo turco caiu. Numa jogada imprevista, Mesut Yilmaz, o primeiro-ministro turco, demitiu-se abruptamente, dissolvendo o governo de coligação formado pelo Partido do Bom Caminho, liderado pela antiga primeira-ministra conservadora Tansu Çiller, e o seu Partido da Pátria, centrista. Essa demissão deixou o caminho aberto a Necmettin Erbakan, líder do Partido do Bem-Estar, para formar o próximo governo turco. O Partido do BemEstar é substancialmente pró-islâmico. BILDERBERG 2004, STRESA, ITALIA Segundo uma fonte bem informada presente na reunião, a «jogada portuguesa» de 2004, isto é, a promoção em bloco dos bilderbergers portugueses foi ensaiada em Stresa. ACONTECIMENTOS EM PORTUGAL, AP

BILDERBERG, DE PERTO E PESSOAL

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Otto Wolff von Amerongen, o presidente e CEO da Otto Wolff GmbH, da Alemanha, e um dos membros fundadores de Bilderberg, explicou que a reunião era estruturada com introduções breves a um determinado tópico e, em seguida, uma discussão geral. Wolff von Amerongen, um homem a quem é atribuída a revitalização dos laços comerciais entre a Alemanha e o antigo bloco soviético, funcionou como embaixador informal da Alemanha na Rússia. O passado deste homem «amável» liga-o ao roubo, pela Alemanha nazi, dos bens dos judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. Werner Ruegemer, que co-realizou, em 2001, um documentário televisivo sobre a empresa familiar de Wolff, disse que este foi espião nazi em Portugal, implicado na venda do ouro pilhado aos bancos centrais das nações europeias que Hider vencera e de acções que haviam sido roubadas aos judeus. Wolff forneceu também tungsténio, um metal crucial para os armamentos utilizado para endurecer o aço das espingardas e peças de artilharia, afirmou

OS PARTICIPANTES

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Os Participantes Os participantes afirmam que estão presentes na reunião mundial como cidadãos e não na sua qualidade de governantes - embora essa afirmação seja bastante dúbia: nos Estados Unidos (Lei Logan) é totalmente ilegal que funcionários eleitos se encontrem em privado com multimilionários para debater e elaborar políticas públicas. A Lei Logan destinava-se a proibir que cidadãos norte-americanos sem poderes governativos interferissem nas relações entre os Estados Unidos e governos estrangeiros. Parece que ninguém foi processado ao abrigo desta lei em quase 200 anos de história. No entanto, tem havido inúmeras referências judiciais à lei e não é invulgar ser utilizada como arma política. Mas isto não significa que os cidadãos possam fazer tudo o que querem quando visitam países estrangeiros ou interagem com eles. Não podem exportar ou vender armas ilegalmente, a não ser, é claro, que pertençam a um supersecreto Clube Bilderberg, caso em que não só podem beneficiar de

A Lista de Convidados

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A LISTA DE CONVIDADOS Ninguém pode comprar a entrada numa reunião de Bilderberg, embora muitas empresas tenham tentados. O comité de direcção decide quem convidar aqueles a quem o Guardian de Londres chama, acertadamente, uma «pessoa de Bilderberg», um conceito que não sofreu alteração em 50 anos de reuniões secretas - um socialista fabiano * e um entusiasta da Nova Ordem Mundial. Segundo uma fonte pertencente ao comité de direcção, «os convidados têm de vir sozinhos; sem esposas, namoradas, maridos ou namorados. Os 'assistentes pessoais' (guarda-costas armados até aos dentes, geralmente antigos agentes da CIA, do MI6 e da Mossad), não podem participar na conferência e têm de comer numa sala separada. Nem mesmo o 'assistente pessoal' de David Rockefeller pode fazer-lhe companhia ao almoço. Os convidados são explicitamente proibidos de conceder entrevistas a jornalistas». Para manterem a sua aura de hermetismo, os bilderbergers reservam um hotel para todo o

O Mistério da Iniquidade - Parte IV

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Imaginem um clube onde presidentes, primeiros-ministros e banqueiros internacionais convivem e onde a realeza presente garante que todos se entendem, onde as pessoas que controlam as guerras, os mercados e a Europa dizem o que nunca ousam dizer em público. Estes capítulos foram escritos com a intenção de demonstrar de que modo sociedades secretas ligadas por meio de uma liderança encadeada estão a planear subjugar a soberania de nações livres ao domínio do direito internacional exercido pelas Nações Unidas e controlado pelo mais secreto de todos os grupos - os bilderbergers. A razão pela qual ninguém está disposto a quebrar o silêncio que o envolve ou a fazer-lhe frente é, nas palavras do correspondente francês na ONU, Thierry de Segonzac, vice-presidente da Federação da Indústria do Cinema, dos Meios Audiovisuais e Multimédia, simples: «Os bilderbergers são demasiado poderosos e omnipresentes para serem desmascarados.» Se tiver de haver uma mudança de regime a nível mundial - q

O Mistério da Iniquidade - Parte III

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-              Quero falar consigo. - Voltei-me instintivamente para a direita, só que não encontrei ninguém. O cavalheiro que pretendia ter o prazer da minha companhia estava de pé ligeiramente atrás de mim, como se estivesse a utilizar o meu ombro direito como refúgio temporário. -              Deixe-se estar sentado - sussurrou a sua sombra, expirando ruidosamente. -              Desculpem, meus caros senhores, mas não estou habituado a que me digam o que devo fazer, sobretudo se não procurei a vossa companhia -, respondi, despudoradamente. -              Sr. Estulin, lamentamos invadir o seu espaço mas gostaríamos muito de falar consigo - disse o primeiro cavalheiro, estendendo-me uma mão flácida, na esperança de que me decidisse a apertá-la. - Escusado será dizer que lhe pedimos a máxima discrição. As suas piruetas linguísticas davam-me a entender que aprendera inglês numa dessas instituições britânicas elegantes ou com um professor particular, um desses falsos eru