A CRIAÇÃO DE BILL CLINTON
Como episódio final, o presidente Bill
Clinton foi «Ungido» para a Presidência na Conferência de Bilderberg de 1991,
em Baden-Baden, em que participou. O que a maioria dos meios de comunicação
social norte-americanos e mundiais desconhecia completamente é que, depois,
Clinton fez uma viagem inesperada e não anunciada a Moscovo, directamente da reunião
de Bilderberg.
Esteve reunido durante uma hora e meia, na
terça-feira, 9 de Junho, com o ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin. O
Sr. Bakatin, ministro do governo condenado do presidente Mikhail Gorbachev,
estava a meio da campanha para as renhidas eleições presidenciais, cuja votação
seria dentro de apenas seis dias - e, no entanto, reservou uma hora e meia da
sua agenda recheada para se reunir, inesperadamente, com o internacionalmente
desconhecido governador do Arkansas. Porquê?
A carreira subsequente do Sr. Bakatin pode
dar-nos uma pista. Embora Gorbachev tenha perdido as eleições presidenciais,
Bakatin, um «reformado!», foi recompensado pelo presidente leltsin com o
comando do KGB. Poderia parecer que o presidente Clinton foi mandado directamente
a Moscovo pelos bilderbergers para que os dossiers
do KGB sobre os seus tempos de estudante e opositor à Guerra do Vietname
fossem «enterrados» antes do anúncio da sua candidatura à Presidência, cerca de
dois meses e meio depois.
Um dos poucos jornais norte-americanos que publicaram esta história
foi o
Arkansas Democrat, sob o título CLINTON HAS POWERFUL BUDDY IN USSR - NEW HEAD OF KGB
(Clinton tem um amigo poderoso na URSS - o novo chefe do KGB).
Logo, não deverá ter constituído surpresa
para ninguém que, segundo fontes da The New Order lntelligence Update, o presi-
dente Clinton, apoiado pelos bilderbergers, tenha prometido ao presidente
leltsin que, depois de vencer as futuras eleições para a presidência
norte-americana, os navios de guerra russos tivessem direitos plenos de
reabastecimento e outros privilégios portuários em todas as bases navais dos
Estados Unidos.
Segundo Rick Lacey, «o Clube Bilderberg
não tenciona pôr fim à criação da sua Nova Ordem Mundial e do seu controlo
semi-secreto e de bastidores de toda a humanidade. Os seus planos incluem o
domínio total sobre o planeta, incluindo a sua atmosfera, oceanos, terras e
todas as criaturas, grandes ou pequenas, existentes ou a serem criadas».
Samuel Berger, antigo conselheiro para a segurança nacional de Bill
Clinton, falando recentemente no Brookings lnstitute, afirmou: «A globalização
- a integração económica, tecnológica, cultural e política - não é uma opção. É
uma realidade em crescimento. É uma realidade que vai prosseguir inexoravelmente,
com a nossa aprovação ou sem ela. É uma realidade que ignoramos, com perigo
para nós.»
É verdade. Como Jim Tucker me disse uma
vez, «Deus pode ter criado o Universo mas, no que se refere ao planeta Terra, a
mensagem que o Clube Bilderberg manda a Deus é, pura e simplesmente, esta:
'Obrigado, mas, a partir de agora, nós encarregamo-nos de tudo'».
BILDERBERG DESMASCARADO
Thomas Jefferson, um dos Pais Fundadores
da democracia americana, apresentou a seguinte explicação: «Os actos singulares
de tirania podem ser atribuídos à opinião acidental de um dia; mas uma série de
opressões, que se inicia num determinado período e prossegue inalterada ao
longo de cada troca de ministros [presidentes], prova pura e simplesmente a
existência de um plano sistemático deliberado para nos reduzir à escravidão.»
O desígnio profundo do gang empresarial, na sua forma mundial,
é, como o definiu David Rockefeller, na reunião de Bilderberg de Junho de 1991,
em BadenBaden, Alemanha, uma «soberania supranacional de uma elite intelectual
e banqueiros mundiais que é, certamente, preferível à autodeterminação nacional
exercida em séculos passados»26.
«Uma estrutura de domínio mundial desse
tipo é conseguida por meio dos mesmos decisores do sistema financeiro e de
meios de comunicação social que deram o cargo a Tony Blair, na Grã-Bretanha, e
puseram George Bush Jr. na Casa Branca contra o voto da maioria. As empresas
transnacionais publicitaram e financiaram estes líderes políticos para
garantirem que Estados cativos as servem em vez de os governos dos povos serem
eleitos, garantindo através de plenipotenciários estatais e regras comerciais
transnacionais que os governos já não possam governá-los tendo em vista o
interesse comum sem violarem as novas leis do comércio e do investimento que só
concedem direitos às empresas transnacionais», afirmou o Professor John
McMurtry, da Universidade de Guelph, no Canadá, no seu discurso de abertura no
Fórum sobre Como Deveria Responder o Canadá ao Terrorismo e à Guerra, a 8 de
Dezembro de 2001.
O que mais me deixa perplexo é porque é
que as outras pessoas não vêem os perigos? Será porque o conhecimento traz
responsabilidade e exige uma resposta decisiva? Se reconhecermos que,
efectivamente, existe um poder muito maior do que o do presidente eleito, uma
autoridade «moral» muito mais poderosa do que a do Papa, muito mais omnipotente
do que Deus, um poder invisível que controla o aparelho militar e o sistema de
informações mundiais; controla o sistema bancário internacional; controla o
sistema de propaganda mais eficaz da História, então poderemos ser obrigados a
concluir que a democracia é, na melhor das hipóteses, uma ilusão e, na pior, um
prelúdio de uma ditadura que virá a ser conhecida como a NOVA ORDEM MUNDIAL que
nos conduzirá à ESCRAVIDÃO TOTAL.
Michael Thomas, um banqueiro de
investimentos da Wall Street que ganhou notoriedade como escritor e como o mais
incisivo comentador da era ReaganBush, afirmou: «Se os bilderbergers parecem
mais avessos à publicidade do que alguma vez o foram, é porque, entre outras
razões, as suas propostas, postas em execução por organismos subservientes como
o FMI [Fundo Monetário Internacional] e o Banco Mundial já provocaram mais
destruição maciça, nos últimos anos, do que a Segunda Guerra Mundial.»
«O infeliz resultado», como escreve o
ex-jornalista da BBC, Tony Goslin, «é uma imagem da democracia ocidental
subvertida, com os decisores a unirem-se não por razões importantes para os
cidadãos comuns - justiça social, interesse comum, e qualidade de vida - mas
para reforçar a austeridade económica e gerar mais lucros privados para a elite
política e empresarial do mundo.»
Com todas as provas na mão, a maioria
continua a achar que «tem demasiados problemas pessoais; não se podem dar o
luxo de se incomodar com teorias de conspiração». Foi isso precisamente o que o
condicionamento de Tavistock nos fez. Confrontados com o caos, estamos a reagir
como Nixon quando foi isolado, confundido e, depois, destruído pelos que
planeiam a globalização. Desmoralizadas e confusas, desprovidas de auto-estima,
inseguras quanto ao futuro, as pessoas estarão muito mais dispostas a saudar o
aparecimento de um «Messias», uma Nova Ordem que prometa eliminar as drogas, a
pornografia, a prostituição infantil, o crime em ascensão, as guerras, a fome e
o sofrimento e garanta uma sociedade bem ordenada onde as pessoas vivem em
harmonia.
Só que a recém-procurada «harmonia» irá
usurpar as vossas liberdades, direitos humanos, pensamentos e a vossa vida pura
e simples. «Harmonia» irá significar uma sociedade providência, e as pessoas
tornar-se-ão um número no imenso sistema burocrático da Nova Ordem Mundial. Os
não conformistas, como eu, serão eliminados com o mero premir de uma tecla de
computador, internados num dos mais de 600 campos de concentração que, presentemente,
estão completamente operacionais nos Estados Unidos, se nós, o povo do (que
resta do) mundo livre, a «resistência leal» não nos erguermos e defendermos os
ideais nacionais, em vez de deixarmos essa defesa nas mãos dos governos, dos
comissários da UE, os representantes das Nações Unidas e a realeza que nos
traíram.
Esses membros simpáticos e educados das
famílias reais europeias, as senhoras idosas de falas mansas e os cavalheiros
corteses que trocaram as suas vestes reais pelos fatos com colete são, na
realidade, totalmente implacáveis. Usarão o sofrimento de qualquer nação e a
sua riqueza para proteger o seu modo de vida privilegiado. As fortunas desta
aristocracia estão «inextrincavelmente entretecidas e interligadas com o
tráfico de drogas, os tráficos de ouro, diamantes e armas, a banca, o comércio
e a indústria, o petróleo, os meios de comunicação social e a indústria do
espectáculo».
Como é que se podem verificar estes
factos? É virtualmente impossível penetrar no Clube Bilderberg. Alguns deles
não podem ser verificados, porque a informação provém directamente dos
ficheiros de serviços de informações, que só os olhos de uma minoria
privilegiada podem ver. Não esperem que os meios de comunicação refiram alguma
vez a conspiração nos telejornais da noite. A imprensa está totalmente sob o
controlo dessas damas e cavalheiros simpáticos que dedicam a maior parte do seu
tempo a actividades filantrópicas. A maior parte das pessoas pensa que, dado
que não conseguem ver a MOTIVAÇÃO para as coisas que descrevi, que se não
aparecem nos noticiários ou no jornal local, deve tratar-se de uma teoria de
conspiração, que deve ser posta de lado, amiúde, ridicularizada e, finalmente,
repudiada. O que pretendem são provas irrefutáveis e as provas irrefutáveis são
de difícil obtenção. Foi isto o que o condicionamento de Tavistock fez à raça
humana. A Nova Ordem Mundial neutralizou a única ameaça real que as «massas
sujas», nós, as pessoas podem e teriam representado para os seus planos. Só que
este livro tira a máscara à vil Nova Ordem Mundial e mostra-a como é. Há, neste
livro, muitas fontes e documentos que podem comprovar pelo menos parte dos
factos e que deixarão, pelo menos, um leitor inteligente a perguntar-se se
haverá mais para além do que os olhos vêem.
Foram precisos anos de pesquisa e
investigação para reunir a informação seguinte, a partir de milhares de
documentos e fontes, através da colaboração de algumas pessoas incrivelmente
corajosas que arriscaram as suas vidas (e de outras que morreram ao tentá-lo) para
ter acesso a algum do material onde estão escondidos os pormenores do futuro
terrível que nos espera.
Comentários
Postar um comentário