MEIOS DESTRUTIVOS PARA UM FIM PRETENDIDO

BIIDERBERG E A GUERRA DAS MALVINAS

Bilderberg tem poder e influência para impor as suas políticas a qualquer nação do mundo. Isto é, controlam o presidente dos Estados Unidos, o primeiro ministro do Canadá e todos os principais canais noticiosos do mundo livre, todos os políticos, financeiros e meios de comunicação social mais importantes são membros, todos os dirigentes dos bancos centrais de todos os maiores países do mundo, a Reserva Federal norte-americana e, desse modo, o seu fluxo monetário, o FMI, o Banco Mundial e a ONU e destroem quem quer que seja, grande ou pequeno, que interfira com os seus planos para uma Ordem Mundial Única, como irei demonstrar por meio de muitos exemplos aterradores e intrigantes. Jon Ronson escreveu um livro intitulado Adventures with Extremists (picador, 2001), em que descreve como, durante a guerra das Malvinas, o Governo britânico pediu que fossem aplicadas sanções internacionais à Argentina, mas «encontrou uma forte oposição. Mas numa reunião de Bilderberg, em Sandefjord, Noruega, David Owen, deputado britânico, levantou-se e fez um discurso violento a favor da sua imposição. Pois bem, o discurso fê-los mudar de ideias. Tenho a certeza de que os diversos ministros dos Negócios Estrangeiros regressaram aos seus respectivos países e transmitiram aos seus líderes o que David Owen dissera. E sabem que mais? As sanções foram impostas». Esta bela história de cooperação internacional entre nações é, pura e simplesmente, falsa. A verdadeira história é muito mais macabra, com muitos mortos deixados para trás pela insensibilidade dos gananciosos universalistas.
A Guerra das Malvinas, um conflito totalmente fabricado entre a «nação agressorro), a ditadura argentina, e a nação «amante da liberdade», a democracia da Grã-Bretanha (não parece algo que já ouvimos antes?), deu à Nova Ordem Mundial uma oportunidade de exibir o seu impressionante arsenal como um aviso a qualquer futura nação «amante da paz» que não esteja disposta a submeter-se ao amplexo mortífero da escravidão total. «O regime subsequente do Governo argentino, a que se seguiram o caos económico e convulsões políticas, foi planeado pela Kissinger Associates agindo em concertação com Lorde Carrington)22, um membro da cúpula do conselho de Bilderberg, segundo os meus próprios canais de investigação, confirmados adicionalmente por John Coleman, um agente secreto do MI6 britânico que se transformou em cruzado anti-Nova Ordem Mundial.
A operação argentina foi planeada pelo Aspen Institute, do Colorado, controlado pelos Rockefeller. Se o derrube do xá do Irão teve que .ver com drogas, a Guerra das Malvinas contra a Argentina relacionou-se com a energia nuclear. Um dos objectivos de Bilderberg é desindustrializar o mundo mediante a supressão de todo o desenvolvimento científico, a começar pelos Estados Unidos. Um alvo especial são as experiências de fusão como fonte futura de energia nuclear para fins pacíficos. «A concepção de um reactor de fusão iria atirar pela janela a concepção de 'recursos naturais limitados' defendida pelo Comité. Um reactor de fusão usado adequadamente podia criar recursos naturais ilimitados e nunca antes explorados a partir das substâncias mais comuns, beneficiando assim a humanidade de uma forma de que o público não faz sequer uma remota ideia23
Porque é que a energia nuclear é tão odiada pelos pseudo-ambientalistas da Nova Ordem Mundial, financiados pelas empresas multinacionais propriedade da união Bilderberg/CFR, e pelas suas mascotes da imprensa «livro»? Porque centrais nucleares que gerem grandes quantidades de electricidade barata são «a solução para retirar do seu estado de atraso os países do Terceiro Mundo». Coleman explica que «com a energia nuclear a gerar electricidade abundante barata, os países do Terceiro Mundo tornar-se-iam gradualmente independentes da ajuda externa norte-americana que os mantém em servidão e começariam a afirmar a sua soberania». Menos ajuda externa significa menos controlo dos recursos naturais de um país pelo FMI e maior liberdade e independência para o povo. Era esta ideia de as nações em desenvolvimento a tomarem a cargo o seu desenvolvimento que era revoltante para os bilderbergers e para os seus delegados.
Os bilderbergers viram os seus planos pós-industriais de cres- cimento zero para os Estados Unidos desintegrarem-se e agiram em conformidade fazendo «Um exemplo da Argentina como aviso a outras nações latino-americanas de que deveriam esquecer qualquer ideia que pudessem ter tido de promover o nacionalismo, a independência e integridade soberana»24. A escolha da Argentina foi deliberada, porque a nação mais rica da América do Sul estava a fornecer a maior parte da tecnologia de energia nuclear do México, contra os desejos dos bilderbergers. A Guerra das Malvinas acabou rapidamente com a colaboração mutuamente benéfica. É muito melhor ter o México como um fornecedor de mãode-obra escrava do que vê-lo afirmar-se como um parceiro comercial de pleno direito.
Em virtude da barragem constante de propaganda negativa nos meios de comunicação social, poucos americanos se apercebem, mesmo hoje em dia, de quão vital o mercado potencial da América Latina é para os interesses dos Estados Unidos, desde a tecnologia ao equipamento para a indústria pesada que, como John Coleman afirma com indignação, «teria galvanizado muitas empresas americanas em dificuldades e criado milhares de novos postos de trabalho»25.

Outras intervenções do clube sobre política internacional:
. Bilderberg propôs e decidiu estabelecer relações formais com a China antes de a administração Nixon ter anunciado publicamente essa política.
. Numa reunião em Saltsjõbaden, na Suécia, em 1973, os bilderbergers acordaram subir o preço do petróleo para 12 dólares por barril, um aumento de 350 %, para criar o caos económico nos Estados Unidos e Europa Ocidental, como parte da política de «amolecimento».
. Em 1983, os bilderbergers obtiveram uma promessa secreta do então «Ultraconservador» presidente Ronald Reagan de transferir 50 mil milhões de dólares do dinheiro dos contribuintes americanos para países do Terceiro Mundo e comunistas através dos seus canais favoritos, o FMI e o Banco Mundial. Essa promessa foi mais do que cumprida e tornou-se conhecida como Plano Brady.

. A decisão orquestrada por Bilderberg de se livrarem de Margareth Thatcher como primeira-ministra britânica, porque se opunha à entrega voluntária da soberania britânica ao Superestado Europeu concebido pelos bilderbergers.

E, com incredulidade, todos assistimos enquanto o seu partido a atraiçoava em favor do cachorrinho de Bilderberg - John Major.

. Em 1985, os bilderbergers receberam ordem para dar apoio total à Iniciativa de Defesa Estratégica (Guerra das Estrelas), muito antes de esta se ter tomado política oficial do Governo dos Estados Unidos, com base na premissa de que proporcionaria uma riqueza ilimitada aos Senhores do Universo.

. Na sua reunião de 1990, em Glen Cove, Long Island, em Nova Iorque, decidiram que os impostos tinham de subir para pagar uma parte mais substancial da dívida para com os Banqueiros Internacionais. Bilderberg ordenou ao presidente George Bush Sr. que aumentasse os impostos em 1990 e viu-o desrespeitar o «acordo do défice» que o fez perder as eleições.

. Na reunião de 1992, o grupo debateu a possibilidade de «condicionar o público para aceitar a ideia de um Exército da ONU que podia, mediante o uso da força, interferir na política interna e na resolução de conflitos de nações soberanas».

. A venda multimilionária da Ontario Hydro, cujo proprietário era, à data, o Governo canadiano, foi discutida pela primeira vez na reunião de Bilderberg realizada em King City, Toronto, Canadá, em 1996. Pouco depois, a Ontario Hydro foi desmembrada em cinco empresas independentes e privatizada.

. Durante e após a Conferência de Bilderberg de 1996, os bilderbergers acordaram que Bill Clinton seria reeleito presidente dos Estados Unidos porque seria um fantoche mais útil do que Bob Dole, que estava a ser investigado por causa de um escândalo de branqueamento de capitais relacionado com o financiamento da campanha.

. No que se refere ao Kosovo, os bilderbergers discutiram a formação de um Estado albanês maior na sequência do «protectorado» de um Kosovo «independente», o desmembramento da Jugoslávia (mediante a devolução da sua província setentrional, que tem 350 000 húngaros étnicos, à Hungria), como parte de uma alteração geral das fronteiras da região (que se previa ir manter a instabilidade e os conflitos na região) e a reconstrução, no valor de milhares de milhões de dólares, das infra-estruturas regionais destruídas a expensas dos contribuintes ocidentais.

. Fugas de informação relativas a relatórios da reunião de 2004 revelaram que a guerra no Iraque fora adiada até Março de 2003 numa altura em que todos os jornais do mundo esperavam que o ataque fosse lançado no Verão de 2002.

. Em 1999, a NATO deu carta branca à Rússia para bombardear a Chechénia.

. Em 1999, o deputado britânico Kenneth Clarke, Martin S. Feldstein, presidente do National Bureau of Economic Research, Stanley Fischer, director executivo adjunto do Fundo Monetário Internacional (FMI) , Ottmar Issing, membro do conselho do Banco Central Europeu e Jean- -Claude. Trichet, governador do Banco de França, discutiram a «dolarização» como próximo passo após a moeda única europeia.

. Formação de um bloco asiático sob a liderança do Japão. Uma zona de comércio livre, uma moeda única e uma união política semelhante à União Europeia estão planeadas para a região.
. Criação de uma União Americana, semelhante à UE. . Fragmentação do Canadá. A discussão deste tema estava originalmente prevista para 1997, mas uma cobertura jornalística inesperada de Bilderberg no Toronto Star o mais importante jornal diário do Canadá, durante a reunião de 1996, em King City, obrigou os globalistas a adiarem o seu plano para 2007.

O clube sancionou economicamente a Áustria por organizar eleições democráticas nas quais surgiu como vencedor o partido Nacionalista de Jôrg Haider.

COMO OS BILDERBERGERS HUMILHARAM O PRESIDENTE RONALD REAGAN
Aqueles que pensavam que a América conservadora e tradicional ganhara as eleições de 1980 não podiam imaginar quão errados estavam. Todos os cargos importantes dentro da administração Reagan estavam ocupados por fabianistas recomendados pela Heritage Foundation, controlada pelo Clube Bilderberg/Rockefeller.

Vejamos o seguinte discurso feito, em 1981, por Peter Vickers Hall, grande fabianista nos Estados Unidos, e membro do Tavistock lnstitute for Human Relations, a principal instituição de lavagem ao cérebro do mundo, que iremos conhecer no capítulo lI, e número um da Heritage que «previu» o desaparecimento da indústria e da economia norte-americanas:
«Há duas Américas. Uma é a sociedade do século XIX baseada na indústria pesada. A outra é a sociedade pós-industrial em crescimento, em alguns casos construída sobre os fragmentos da velha América. É a crise entre estes dois mundos que irá provocar a catástrofe econômica e social da próxima década. Os dois mundos estão em oposição fundamental, não podem coexistir. No final, o mundo pós-industrial tem de esmagar e obliterar o outro.»
Poderíamos querer saber como é possível que um homem como Vickers seja tão próximo da Presidência dos Estados Unidos A não ser que compreendamos que um Reagan «obediente» foi posto na Casa Branca para desempenhar um papel específico que lhe foi imposto pelos Senhores do Mundo.

Anthony Wedgewood Benn, deputado britânico e membro importante do Comité dos 300, o irmão mais velho de Bilderberg, disse aos membros da Internacional Socialista, reunidos em Washington, a 8 de Dezembro de 1980: «Podem prosperar sob a redução do crédito de Volcker (presidente da Reserva Federal) se induzirem (N do A.: fizerem uma lavagem ao cérebro) Reagan a intensificar a redução do crédito.» Para que conste, Ronald Reagan prometeu demitir Volcker se fosse eleito presidente. Quando assumiu o cargo, foi obrigado a engolir as suas palavras, para estupefacção da ala conservadora, quando Bilderberg impôs o seu homem, Volcker, ao impotente Reagan. No seu livro, Conspirators' Hierarcf!)I: The Story of lhe Committee of 300, o Dr. John Coleman escreve: «que o conselho [de Peter Vickers Hall] foi seguido e aplicado à administração Reagan pode ser visto na queda das indústrias da poupança e empréstimos e bancária que se acelerou sob as políticas económicas de Reagan». Coleman refere também, de passagem, que Milton Friedman presidiu aos planos de Bilderberg para desindustrializar a América «usando a administração Reagan para acelerar, primeiro, o colapso da indústria do aço e, depois, das indústrias automobilística e da habitação».

Segundo consta, os apregoados princípios de Reagan pertencem aos seus tesoureiros. Quando obteve, pela primeira vez, a nomeação do Partido Republicano para governador da Califórnia, em 1966, Ronald Reagan, o conservador dos conservadores, distanciou-se rapidamente dos duros conservadores dos velhos tempos e nomeou homens de Rockefeller para seus principais assessores.

É perfeitamente aterrador pensar que os bilderbergers são uma força omnipotente sem um contrapeso que lhes possa fazer frente. Depois de ter sido destituída, Lady Thatcher disse a Jim Tucker, da revista The Spotlight, que considerava um «tributo» ser condenada publicamente por Bilderberg porque nem a Grã-Bretanha nem qualquer outro país deveriam abdicar da soberania. No entanto, Lady Thatcher tem muita sorte por estar viva. O mesmo não se pode dizer do futuro de Aldo Moro, primeiro-ministro italiano, e Ali Bhutto, presidente do Paquistão.
[1] O Plano Brady teve início em 1987 como resultado da reunião celebrada em Paris para tratar do problema da crise da dívida externa dos países latino-americanos. Na referida reunião decidiu-se doar uma percentagem importante da quantia em dívida e estabelecer novos prazos e taxas de juro mais favoráveis para que os países latino-americanos pudessem cumprir os compromissos assumidos. A crise, desencadeada em 1985, foi o resultado das políticas econômicas levadas a cabo pelas ditaduras militares latino americanas nas décadas anteriores. Estas políticas basearam-se na Industrialização Substitutiva de Importações (ISI), uma estratégia em que se tratou de promover empresas nacionais recorrendo a baixas taxas aduaneiras, créditos vantajosos para adquirir tecnologia e matérias-primas no estrangeiro (quando as não compravam diretamente aos próprios governos) e ainda outras. Toda esta estratégia conduziu a indústrias nacionais pouco eficientes, muito endividadas e incapazes de exportar para pagar as dívidas, o que as lançou num circulo vicioso de cada maior endividamento em dólares que quebrou quando começaram a subir as taxas de juro nos Estados Unidos. O Plano Brady foi a solução para evitar a falência real da América Latina com todas as suas consequências. Como corolário de toda esta situação, os bancos norte-americanos abandonaram a região e não regressaram senão dez anos depois, após comprovarem que os bancos espanhóis, assumindo muitos riscos, começavam a fazer negócio na zona. A economia e a política latino-americanas estavam no caminho da normalização

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