Se o dragão vermelho é o ateísmo marxista...

Vi então uma Besta que subia do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres havia dez diademas, e sobre as cabeças um nome blasfemo. A Besta que eu vi parecia uma pantera; seus pés, contudo, eram como os de um urso e sua boca como a mandíbula de um leão. Se o dragão vermelho é o ateísmo marxista, a besta negra é a maçonaria. O dragão vermelho se manifesta no vigor de sua potência; a besta negra, ao contrário, age na sombra, se esconde, se oculta, de modo a entrar em toda parte. Ela tem as patas de urso e a boca de um leão, porque opera em todo lugar com a astúcia e com os meios de comunicação social, isto é, da propaganda. A primeira besta é, portanto, uma entidade jurídica, representada pela maçonaria: sociedade secreta de origem provável nas confrarias de pedreiros (“mason” em inglês e “maçon” em francês) e construtores de catedrais na Idade Média, particularmente na Inglaterra (a besta sai do mar ...), onde foi criada a primeira Grande Loja da maçonaria moderna em 1717. Atuando com astúcia (“patas de urso”) e com o clamor dos meios de comunicação (“boca de um leão”), assume cada vez mais posições privilegiadas na sociedade contemporânea e, especialmente, no âmbito da própria Igreja (maçonaria eclesiástica); neste processo contínuo e traiçoeiro, cumpre a tarefa básica de destruir a adoração e o louvor a Deus, direccionando estes cultos a outras criaturas e a Satanás, em última instância (difusão das missas negras e do culto satânico). As sete cabeças indicam as várias lojas maçónicas ... Esta besta negra tem dez chifres e sobre os chifres dez diademas, que são sinais de domínio e realeza. A maçonaria domina e governa todo o mundo por meio dos dez chifres.

Aquele que tem ouvido, ouça! 

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