O GOVERNO TURCO CAI: BILDERBERG 1996


O GOVERNO TURCO CAI: BILDERBERG 1996

Dois dias depois de dois participantes turcos - Gazi Ercel, governador do Banco Central da Turquia, e Ernre Gonensay, ministro dos Negócios Estrangeiros turco - terem regressado ao seu país de uma reunião de Bilderberg, em Toronto, 1996, o Governo turco caiu.


Numa jogada imprevista, Mesut Yilmaz, o primeiro-ministro turco, demitiu-se abruptamente, dissolvendo o governo de coligação formado pelo Partido do Bom Caminho, liderado pela antiga primeira-ministra conservadora Tansu Çiller, e o seu Partido da Pátria, centrista.
Essa demissão deixou o caminho aberto a Necmettin Erbakan, líder do Partido do Bem-Estar, para formar o próximo governo turco. O Partido do BemEstar é substancialmente pró-islâmico.

BILDERBERG 2004, STRESA, ITALIA

Segundo uma fonte bem informada presente na reunião, a «jogada portuguesa» de 2004, isto é, a promoção em bloco dos bilderbergers portugueses foi ensaiada em Stresa.

ACONTECIMENTOS EM PORTUGAL, APÓS BILDERBERG

. Pedro Santana Lopes, o pouco conhecido presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foi nomeado primeiro-ministro pelo Presidente da República.

. José Manuel Durão Barroso, anterior primeiro-ministro, é agora presidente da Comissão Europeia.

. José Sócrates, deputado, foi eleito líder do Partido Socialista depois de Eduardo Ferro Rodrigues se demitir numa crise social/política. (Fontes próximas da investigação confirmam que a crise foi encenada, nos bastidores, pelos bilderbergers.)

Um outro exemplo de como o Clube Bilderberg tem influência na política americana surgiu em Julho, quando o candidato democrata à presidência, John Kerry, escolheu o antigo rival, John Edwards, que estava a participar na sua primeira reunião de Bilderberg, para seu companheiro de candidatura. Diversas fontes cujos nomes não posso revelar porque poria em perigo as suas vidas confirmaram independentemente que, depois de ter ouvido John Edwards falar sobre a NAFTA, no segundo dia da conferência, Henry Kissinger telefonou a John Kerry, com o seguinte comentário: «John, fala o Henry; encontrámos o teu vicepresidente.» Uma série notável de coincidências.

OS LÍDERES DA NATO CONTROLADOS POR BILDERBERG

Para compreendermos quem controla a liderança da NATO, a maior operação militar do mundo e, presentemente, o «Exército Mundial», basta olharmos para a ligação entre os secretários- -gerais da NATO e o Clube Bilderberg: Joseph Luns (1971-1984), Lorde Carrington (1984-1988), Manfred Wõrner (88-94), Willy Claes (1994-1995), Javier Solana (1995-1999), Lorde Robertson (1999-2004), Jaap G. de Hoop Scheffer (2004-). (Comentário à margem: a NATO foi criada pelo Tavistock Institute quando o governo-sombra mundial decidiu que um superórgão iria contro- lar os assuntos europeus. Em compensação, foi o Royal Institute for International Affairs (RIIA), que só é responsável perante a rainha de Inglaterra, que criou Tavistock.) O Royal Institute of International Affairs controla a política externa britânica e é o braço executivo, no âmbito da política externa, da monarquia britânica. Assim, torna-se muito mais fácil promover a política de Bilderberg no golfo Pérsico, Iraque, Sérvia, Bósnia, Kosovo, Síria, Coreia do Norte, Afeganistão, etc.

Tanto Donald Rumsfeld como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são bilderbergers activos. Sutherland é um corpulento antigo comissário da União Europeia e presidente da Goldman Sachs e da BP. Rumsfeld e Sutherland ganharam algum dinheiro em 2000, quando pertenceram ambos ao conselho de administração da empresa de energia suíça ABB. A sua aliança secreta chegou ao conhecimento do público quando foi revelado que a ABB vendeu dois reactores nucleares a um membro activo do «eixo do mal», a Coreia do Norte. Escusado será dizer que a British Petroleum não publicita este facto quando a empresa promove as suas iniciativas e afirma «a segurança, em primeiro lugar».

Durante os últimos trinta anos, todos os primeiros-ministros britânicos se sentiram obrigados a assistir à Conferência de Bilderberg. Como anedota para ser contada em recepções elegantes, Bilderberg é uma criação do MI6, sob a direcção do Royal Institute of International Affairs. A ideia foi de Alastair Buchan, membro do conselho do RlIA e da Távola Redonda, filho de Lorde Tweedsmuir, e de Duncan Sandys, um político proeminente e genro de Winston Churchill que também era amigo de Rettinger, um padre jesuíta, e pertencia ao Grau 33 da Maçonaria. O MI6 precisava de um rosto real para proporcionar apoio público e possibilidades de promoção aos bilderbergers e Bernhard da Holanda, conhecido pelas suas inúmeras ligações tanto com a realeza europeia como com os grandes industriais, era o homem ideal para os contactos. A Conferência de Bilderberg de 1957 foi a iniciação do líder do Partido Trabalhista, Dennis Healey nas suas fileiras. Por «estranho» que pareça, Healey foi nomeado mais tarde chanceler do Tesouro ministro das Finanças). Tony Blair participou na reunião entre 23 e 25 de Abril de 1993, em Vouliagmeni, na Grécia, quando era ministro do Interior do governo sombra.

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